ANDRE SUVELLA
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
Número de casos de dengue em 2024 é quase cinco vezes maior em relação ao mesmo período de 2023 Vacinação contra a dengue deve começar em fevereiro. Ao todo, foram incluídos cerca de 500 municípios em 16 estados na campanha, que terá como público-alvo as crianças e os adolescentes de 10 a 14 anos. Por g1 30/01/2024 09h02 Atualizado há um minuto
Mistério de piloto que sumiu ao dar a volta ao mundo de avião pode chegar ao fim após quase 90 anos Amelia Earhart desapareceu em 1937, no Oceano Pacífico, enquanto viajava para dar a volta ao mundo. Agora, empresa de exploração afirma ter encontrado o local exato onde está a aeronave da piloto. Por g1
O Brasil caiu 10 posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2023, divulgado nesta terça-feira (30) pela entidade Transparência Internacional. O país registrou 36 pontos e ficou na 104ª posição. O IPC mede como especialistas e empresários enxergam a integridade do setor público nos 180 países pesquisados. A nota vai de zero a 100, onde zero significa “altamente corrupto” e 100 significa “muito íntegro”. Quanto melhor a posição no ranking, menos o país é considerado corrupto. O Brasil ficou com a mesma pontuação da Argélia, da Sérvia e da Ucrânia. Entre os países das Américas, o Brasil ficou atrás, por exemplo, de Uruguai (76 pontos), Chile (66 pontos), Cuba (42 pontos) e Argentina (37 pontos). O Brasil ainda ficou dois pontos a menos do que no ano anterior (2022), abaixo da média global, que está em 43 pontos. Esta é a segunda pior pontuação recebida pelo Brasil desde que o índice é calculado. Nos anos de 2018 e 2019 o país recebeu apenas 35 pontos. O país mais bem classificado no ranking foi a Dinamarca, com 90 pontos. A Somália recebeu a menor pontuação, com 11 pontos. Veja abaixo lista com algumas posições: Brasil cai 10 posições em ranking que mede percepção sobre corrupção Entre 180 países analisados, o Brasil ocupou a 104ª colocação no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2023, segundo levantamento da Transparência Internacional.
Como o blog revelou na quinta-feira passada, o governo passou a avaliar a demissão da cúpula da Abin após o escândalo revelado pela Polícia Federal de que um esquema de espionagem paralela funcionaria na agência. Alessandro Moretti sempre teve a situação mais delicada desde o início da crise. Ele é egresso de posição estratégica em órgãos comandados por bolsonaristas - como Anderson Torres. Com o avanço das investigações, Moretti ficou em situação insustentável, avaliam integrantes do governo. O tema foi tratado ao longo desta segunda-feira nos bastidores do governo. Enquanto a saída de Moretti é dada como certa, ministros e assessores de Lula relatam resistência do presidente de demitir sumariamente Luiz Fernando Corrêa, diretor-chefe da AbinPara estancar escândalo, ministros e aliados de Lula querem saída de número 2 da Abin Integrantes do governo Lula afirmaram ao blog que a demissão de Alessandro Moretti está acertada e deve ser oficializada o mais breve possível. 30/01/2024 07h53 Atualizado há 48 minutos.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
Alane, Isabelle, Juninho e Luigi estão no sexto Paredão no "BBB 24". A berlinda foi formada na noite deste domingo (28). Assim como nas últimas semanas, o público deve votar em quem quer que permaneça na casa. Confirma como foi formado o sexto Paredão: Marcus Vinícius atendeu o Big Fone e indicou Juninho, Luigi e Pitel; Fernanda conquistou o Anjo da Semana e fiou imune. Ela deu o colar da imunidade para Rodriuinho; MC Bin Laden, líder da semana, indicou Isabelle ao Paredão; Davi foi o mais votado pela casa, com nove votos. No contragolpe Juninho, Luigi e Pitel votaram em consenso em Alane; Na prova Bate-volta, Davi e Pitel escaparam da berlinda'BBB 24': Alane, Isabelle, Juninho e Luigi estão no 6º Paredão Berlinda foi formada na noite deste domingo (28). Público deve votar em quem fica na casa. Por g1.
Capítulo 11: entenda o que é o mecanismo e a diferença para a recuperação judicial brasileira Para especialistas ouvidos pelo g1, a reestruturação financeira na Justiça dos EUA é muito usada por empresas brasileiras pela maior facilidade de negociar dívidas em dólar, menor burocracia processual e pelas categorias de dívida que ficam suspensas durante o processo. Por Isabela Bolzani, g1 29/01/2024 05h02 Atualizado há uma hora
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